Puzzle
Eu esqueço-me.
Eu tento esquecer.
Eu esqueço o que quero.
Eu esqueço o que me convém.
É bom esquecer o mal que me fizeram.
Por vezes, é melhor esquecer o bem estar que algum dia senti.
Esqueço-me com muita facilidade.
Não me esqueço por mal.
Gosto de poder escolher do que gostar.
Detesto chegar à conclusão que não gosto.
Quero conseguir gostar do que não gosto.
O sabor não é o mesmo.
O domínio do gostar não é um gostar espontâneo que me faça gostar sem entender e quando percebo gosto mais do que esperaria.
Ainda não descobri qual a minha missão.
Limito-me a juntar as peças do puzzle.
Demoro segundos, minutos, horas, semanas, meses ou anos.
Demoro o tempo que for necessário.
Durante muito tempo julguei ter colocado as peças correctas e quando me foram oferecidas peças novas eu não soube onde as colocar.
Complicou-se tudo.
Tudo se complica.
Tudo se torna difícil de entender.
Uma nova explicação surge.
Arrependo-me e depois não me arrependo.
Não me decido.
Tenho que tomar decisões.
Minha vida depende delas.
Minha vida não depende só do ar, água, terra e fogo.
Minha vida depende da tranquilidade, do sentimento e do julgamento que fazem de mim.
Tenho receio de se julgado pela negativa.
Por isso aposto.
É a maior aposta.
Eu quero agradar.
Não posso agradar.
Tenho que decidir.
É o tudo ou nada.
Deus escreveu direito por linhas tortas.
Que não conseguirei fazer eu?
Eu resolvo tudo.
Só não resolvo a minha cabeça.
Ela também não quer ser entendida.
Dá pistas e mais pistas de forma a confundir tudo e todos.
Induz muitas vezes a erro.
E voltamos à estaca zero.
Para a frente é que é o caminho.
De repente desci todos os degraus que subi.
Ainda me resta força para os subir?
Pouca, mas sempre alguma.
É bom sentir-me assim.
Mas a dor da perversidade da mente é muito forte por vezes.
Nós fazemos do amor a maior decisão da vida.
E a cada minuto que procuramos o amor criamos um quilómetro de distância dele.
Mais vale definir prioridades e não pensar em encontrar alguém que nos ame.
Somos amados todos os dias.
Muita gente se apaixona por nós.
Mas temos que parar e pensar que o risco só deve ser considerado no dia que haja sentimento em nós.
O sentimento de outro não é o suficiente.
E mais um.
E mais outro.
Seguido de outro.
Onde aparece outro.
Temos que ter limites.
Temos que nos limitar.
Não percamos tempo.
Exploremos o filtro do olhar da paixão.
As decisões traçam o nosso caminho que tem rotundas cheias de direcções.
Não podemos voltar atrás.
O tempo não volta atrás.
Eu tento esquecer.
Eu esqueço o que quero.
Eu esqueço o que me convém.
É bom esquecer o mal que me fizeram.
Por vezes, é melhor esquecer o bem estar que algum dia senti.
Esqueço-me com muita facilidade.
Não me esqueço por mal.
Gosto de poder escolher do que gostar.
Detesto chegar à conclusão que não gosto.
Quero conseguir gostar do que não gosto.
O sabor não é o mesmo.
O domínio do gostar não é um gostar espontâneo que me faça gostar sem entender e quando percebo gosto mais do que esperaria.
Ainda não descobri qual a minha missão.
Limito-me a juntar as peças do puzzle.
Demoro segundos, minutos, horas, semanas, meses ou anos.
Demoro o tempo que for necessário.
Durante muito tempo julguei ter colocado as peças correctas e quando me foram oferecidas peças novas eu não soube onde as colocar.
Complicou-se tudo.
Tudo se complica.
Tudo se torna difícil de entender.
Uma nova explicação surge.
Arrependo-me e depois não me arrependo.
Não me decido.
Tenho que tomar decisões.
Minha vida depende delas.
Minha vida não depende só do ar, água, terra e fogo.
Minha vida depende da tranquilidade, do sentimento e do julgamento que fazem de mim.
Tenho receio de se julgado pela negativa.
Por isso aposto.
É a maior aposta.
Eu quero agradar.
Não posso agradar.
Tenho que decidir.
É o tudo ou nada.
Deus escreveu direito por linhas tortas.
Que não conseguirei fazer eu?
Eu resolvo tudo.
Só não resolvo a minha cabeça.
Ela também não quer ser entendida.
Dá pistas e mais pistas de forma a confundir tudo e todos.
Induz muitas vezes a erro.
E voltamos à estaca zero.
Para a frente é que é o caminho.
De repente desci todos os degraus que subi.
Ainda me resta força para os subir?
Pouca, mas sempre alguma.
É bom sentir-me assim.
Mas a dor da perversidade da mente é muito forte por vezes.
Nós fazemos do amor a maior decisão da vida.
E a cada minuto que procuramos o amor criamos um quilómetro de distância dele.
Mais vale definir prioridades e não pensar em encontrar alguém que nos ame.
Somos amados todos os dias.
Muita gente se apaixona por nós.
Mas temos que parar e pensar que o risco só deve ser considerado no dia que haja sentimento em nós.
O sentimento de outro não é o suficiente.
E mais um.
E mais outro.
Seguido de outro.
Onde aparece outro.
Temos que ter limites.
Temos que nos limitar.
Não percamos tempo.
Exploremos o filtro do olhar da paixão.
As decisões traçam o nosso caminho que tem rotundas cheias de direcções.
Não podemos voltar atrás.
O tempo não volta atrás.
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